NENHUM MÉRITO!

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Luiz Carlos Rocha

          O atraso de mais de 24 horas na crônica que marcou a 18ª Rodada do Campeonato Brasileiro, especificamente na partida entre Vasco da Gama e Náutico, na Arena Pernambuco, na qual a equipe carioca sagrou-se vencedora por 3 a 0 – com gols marcados por Willie e Marlone duas vezes – foi proposital a fim de mostrar aos meus queridos leitores que derrotar o último colocado na tabela de classificação foi uma “obrigação”. Vale ressaltar, que o Timbu tinha atuado 48h antes contra o São Paulo e por conta disso jogou de forma precária no que tange à parte física e, sobretudo emocional, além da deficiência técnica e tática. Por isso, não tem a menor importância o fato de comemorar. Ou seja, que bater em cachorro morto não é nenhum mérito!
         Prova disso foi o desempenho do Cruzmaltino na etapa inicial. Meramente burocrático. Não passou de uma rélis igualdade no placar. Nenhum gol sequer. Afinal, Juninho e Dakson são infinitamente melhores do que Wendel e Pedro Ken. Dorival percebeu a tempo e fez as respectivas substituições no intervalo  dando resultado imediato. Tomara que o comandante não resolva fazer a besteira de escalar de pronto essas duas peças inúteis, para depois ter de sacá-los do time e repor com atletas considerados bons. Pode ser que o tempo não conspire a favor na próxima partida, domingo, às 18h30m, em São Januário, contra o Atlético/PR.
         Não preciso estender-me em palavras para que aqueles que acompanham meus textos possam compreender que essa partida além da importância do cumprimento da tabela, somente serviu para somarmos facilmente mais três pontos e subirmos na escalada do Brasileirão para o décimo lugar, com 23 pontos ganhos dos 54 disputados. Observando friamente (como tem de ser), temos menos do que 50% de aproveitamento. Nenhuma equipe pode pensar em título com rendimento tão pífio.
         Para concluir: a velha máxima diz que só há palhaço quando há picadeiro. Logo, esse jogo contra o lanterna, na qual o Vasco ganhou por um placar  – que diante das realidades distintas das equipes e principalmente dos histórico do Gigante na competição – ridículo, tinha a obrigação de ter a elasticidade no marcador a favor de pelo menos cinco gols. Portanto, já que o Vasco não fez a sua parte, a obrigação de golear, porque meus amigos-leitores terão mais do que quatro parágrafos? Esses bastam! Um para cada gol e o último para protestar a falta dos que faltaram.
                                     
 
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