Parabéns, Edmundo!

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Parabéns, Edmundo!

Um jogador, um ídolo, um vascaíno, único, um monstro do futebol, de fato um Animal.

Essas palavras, talvez, definam um de nossos maiores jogadores. Um ícone que o Vasco tem orgulho de evidenciar em sua história de ídolos seletos. Poucos clubes têm uma identificação enorme com um jogador, digo o mesmo para as torcidas. Aquele tipo de jogador que fica marcado na memória tanto do torcedor como do próprio clube.

Edmundo, aquele tipo de jogador que honrou a camisa do clube que jogou, principalmente do nosso Vasco da Gama. Nós, vascaínos de coração, sentimos muita falta desse Monstro. Foi um jogador diferenciado, dilacerador de mulambos, um craque. Não foi à toa que ganhou o apelido de “Animal”, fazendo jus as suas características de um jogador completo e voraz, defendendo, com toda sua força, o time da cruz-de-malta.

Nós, vascaínos, somos e seremos eternamente gratos a um ícone do futebol brasileiro, onde teve mais destaque no Gigante da Colina. Na década de 1990 nos trouxe inúmeros títulos, consagrando-se, principalmente, no título do Brasileirão de 1997, ao lado de também outros ídolos, Juninho, Ramon, Pedrinho, Odvan, Carlos Germano, Mauro Galvão, Luisinho, entre outros.

Eu tive a honra de ter feito parte da festa na despedida do Animal, um jogador desse quilate merecia uma festa só para ele, para lembrar dos feitos, proporcionar a todos os vascaínos vê-lo brilhar novamente pela Colina Histórica e para agradecê-lo, de forma oficial, com uma linda festa de gala em São Januário, que lotou, enchendo mais que os jogos da Libertadores. Daí dá para tirar a importância do Animal para o clube e para essa torcida carente de ídolos recentes. O ingresso não estava muito barato, uma quarta-feira chuvosa, fim de mês e mesmo assim os vascaínos lotaram o Caldeirão.

Para os mais velhos seria a oportunidade de relembrar tudo que Edmundo fez por nós, para os mais novos seria a chance de ver um ídolo de um passado não tão distante e ver, a Colina Histórica lotada, como nos velhos tempos. E viram isso no segundo gol do Animal, numa jogada com Fágner: foi espetacular. Lançou Fágner na direita com um lançamento que poucos acertam, um passe minucioso, e o nosso lateral-direito devolveu na medida para o Animal de primeira, relembrando os velhos tempos, fazer um golaço. A torcida foi ao delírio. Assim terminou Edmundo nos gramados de São Januário.

E hoje, neste dia 2 de abril, o Animal completa 42 anos. Venho aqui parabenizá-lo em nome de toda torcida vascaína. Parabéns, Edmundo. Ficará para sempre marcado na história do Vasco, suas jogadas maravilhosas ficarão em nossas memórias. Edmundo, dentro dos gramados, sinônimo de lealdade, garra, força, paixão ao clube, gratidão à torcida, sinônimo de gols. O Vasco será eternamente agradecido pelas glórias, pelos shows dentro dos gramados, pela dancinha naquela semifinal do brasileiro de 97 contra os urubus.

Termino essa minha homenagem ao Animal com o vídeo, onde vemos tudo que descrevi aqui sobre o grande craque, é o jogo que citei há pouco, na semifinal do Brasileiro de 97, onde Edmundo acabou com o jogo.

Obrigado, Edmundo. Parabéns, Animal.

AH, É EDMUNDO!!! AH, É EDMUNDO!!!

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