Elas & o Professor – Flávia Alves

2 min read

ELAS & O PROFESSOR

POR LUIZ CARLOS ROCHA

A entrevista de junho de 2019, com Flávia Alves Lima Gomes da Rocha é dedicada à Úrsulla Rocha, uma vascaína, que é a razão do meu viver.

Flávia Alves, também conhecida como Babalu, que amanhã completará 43 anos (1 de julho), é jornalista, casada, do signo de câncer, moradora de Brasília/DF, sua cidade natal é a Vila Real da Praia Grande/RJ, é torcedora das Escolas de Samba Viradouro e Portela. Suas cores prediletas são o preto, rosa, roxo e azul. A mãe do Plínio e da Maria Eduarda curte um bom e velho rock in roll e MPB. O churrasquinho e a cerveja gelada não podem faltar no clube que ela frequenta na Capital Federal.

A contratação do treinador Wanderley Luxemburgo foi boa para o Vasco??

Como a contratação foi recente, por enquanto não vi grandes mudanças. Mas a esperança é a última que morre. Tenho fé que o nosso Vasco vai ressurgir das cinzas.

A parada no Campeonato Brasileiro para a Copa América fará bem ao Cruzmaltino?

Creio que sim.

Qual o setor do campo Luxa deve priorizar na correção?

A defesa.

A torcida aceitou bem o treinador que têm fama de ser flamenguista?

Não muito, viu. Fiquei na dúvida quanto a esta contratação. Me pegou de surpresa. Mas já que está no comando do time, que faça um excelente trabalho.

O problema do Vasco da Gama são os empresários dos atletas?

Creio a alguns atletas são o próprio problema.

O Estatuto deve mudar para que o clube tenha eleições diretas?

Com certeza! Mudar para melhorar.

Edmundo já manifestou desejo de ser presidente, há condições?

Sou suspeita em falar, porque sou muito fã do animal. (sorriu)

O Machão da Gama tem de aprender muito sobre gestão com o Palmeiras?

Renovar é sempre bom. Aprender com outro clube pode melhorar no rendimento e na administração.

O que é ser Vasco de verdade?

É não abrir mão de ser torcedor só porque o nosso time de coração está atravessando uma má fase.

Você ensina aos seus filhos algo sobre o clube?

A minha filha é torcedora do time desde que nasceu, ela assiste mais jogos do que a mãe. Quando não assiste, no dia seguinte está caçando sobre o time na internet. Isso é bom, pois aprende sobre a história do clube, e vê que nem só do futebol vive o Vasco.

Acompanha as partidas mesmo morando longe?

Sim, sempre que possível.

O que é mais importante, uma equipe competitiva ou um clube bem administrado no que tange as finanças?

Um clube bem administrado torna o time mais forte e competitivo

FOTOGRAFIAS FORNECIDAS PELA ENTREVISTADA.

Copyright © Todos os direitos reservados. | Newsphere by AF themes.