Vergonha! Roubo! Sacanagem! São várias as palavras que poderiam definir a partida válida pela Oitava Rodada do Campeonato Carioca, hoje, no Maracanã entre Vasco e Flamengo pela Taça Guanabara. A arbitragem incompetente, maliciosa e pífia definiu de forma covarde a história do Clássico dos Milhões. Fellipe Bastos marcou para a equipe de São Januário. Elano e Gabriel para o time da Gávea.
Depois da reforma do Estádio Mário Filho esse foi o primeiro encontro entre os rivais. Muita especulação. Mas a realidade foi bem diferente. Não é novidade para ninguém que acompanha futebol que os Molambos e os Gambás são favorecidos pela arbitragem e por grande parte da mídia. Mas a partida de hoje foi muito escancarada.
Não pode haver dois pesos, duas medidas. O estreante Douglas bateu uma falta com maestria colocando a bola 33 centímetros dentro do gol de Felipe. Que seria a abertura do placar. Aos 36 minutos – ainda na etapa inicial – o mesmo Douglas deu um belo passe para Fellipe Bastos marcar. Desta vez valeu, não havia como roubar o Vascão! Fosse um grupo de árbitros sérios seria o segundo gol no Povo do Gueto. Certamente estaria definido o clássico.
Mas não bastou o erro cabal. Aos 39 minutos, ainda no primeiro tempo, também de falta um lance polêmico. Elano cobrou falta e a redonda entrou 22 centímetros no arco de Martín Silva. Embora 11 centímetros a menos do que à medida que não foi suficiente para validar o gol vascaíno, a arbitragem marcou a favor do rubro-negro. Na mão grande!
Para desespero cruzmaltino e alegria dos excluídos, aos 7 minutos do tempo complementar, André Santos que já tinha cartão amarelo fez uma falta dura, deveria ser expulso, mas o árbitro Eduardo Cordeiro Guimarães fez vista grossa. Uma lástima! O próprio Arnaldo David César Coelho admitiu publicamente que o Vasco da Gama foi muito prejudicado por seus ex-coleguinhas.
Já comentei em outras oportunidades que arbitragem tem obrigação de ser séria. Não é favor. Infelizmente no Brasil a escola desses profissionais é fraca. Fraquíssima. E ainda querem ser chamados de juízes? Nunca serão! No direito o juiz não é soberano. Há recurso. Quando Eduardo apitou para o centro do campo a fim de dar o intervalo, atletas do Gigante da Colina foram citar as falhas bisonhas, mas não obtiveram êxito.
Não costumo citar nome de árbitros, por achar que são meros coadjuvantes. Porém, quando a falha é dolosa – não tenho como entender de outra forma diante dos fatos – eu dou nome aos bois. Participaram desta palhaçada toda o árbitro: Eduardo Cordeiro Guimarães, o primeiro auxiliar: Wagner de Almeida Santos, o segundo auxiliar: Luiz Antônio Muniz de Oliveira, o quarto árbitro: Daniel Victor Costa Silva, o primeiro árbitro de fundo: Leonardo Garcia Cavaleiro e o segundo árbitro de fundo e cego que conseguiu não ver a bola chutada por Douglas entrar: Rodrigo Castanheiras. Tenho certeza que a qualquer momento a camisa da arbitragem terá a sigla CRF (Comissão de Roubo e Falsificação)..
A mudança só virá com a saída do presidente Roberto Bombinha. Cartola inerte. Deixa nosso clube ser roubado e massacrado por uma instituição de merda como esse menguinho. O Vasco jogou muito mais. Tomara que na quarta-feira, dia 19, possamos ter melhor sorte, diante do Bangu, às 16h, em Moça Bonita. Quero deixar um abraço especial e agradecimento ao jornalista Maurício Galli Bastos. Obrigadão.
APÓS AS TODAS AS PARTIDAS DO VASCÃO EM MEU PERFIL DO FACEBOOK (QUEM QUISER RECEBER AS CRÔNICAS DE PRIMEIRA MÃO É SÓ ME ADICIONAR), E NOS SITES WEBVASCO (www.webvasco.com), E VASCAÍNOS UNIDOS (www.vascainosunidos.com.br) TEM A OPINIÃO DO JORNALISTA LUIZ CARLOS ROCHA. LEIAM! COMPARTILHEM E CURTAM! VASCAÍNOS UNIDOS JAMAIS SERÃO VENCIDOS.