ELAS & O PROFESSOR – LUANA LAND

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ELAS & O PROFESSOR

POR LUIZ CARLOS ROCHA

A entrevista de outubro de 2020, com Luana Land da Fonseca Pires, é dedicada à uma linda vascaína, que será sempre a minha razão de viver, minha maior riqueza: Úrsulla Rocha.

LUANA LAND, Estudante de Engenharia Civil e funcionária do Vasco da Gama, 19 anos, solteira, embora moradora de Vila Valqueire, nasceu no bairro de São Cristóvão, na Maternidade Fernando Magalhães, localizada na rua de trás do Gigante da Colina. Sua Escola de Samba do coração é a Mocidade Independente de Padre Miguel, mas simpatiza bastante com a Unidos da Tijuca. A jovem é do signo de Aries, têm a família inteira de vascaínos, gosta de esporte em geral, mas prioriza o futebol, a presença dela é certa em todos as partidas realizadas em São Januário.

O treinador Ramon Menezes começou bem, ganhando todas as partidas, mas em pouco tempo declinou. Onde ele falhou?

Acho que é falta de “pulso”. Vimos alguns jogadores com pouco desempenho atuando em praticamente todas as partidas, enquanto haviam outros – até mesmo da base – para ser utilizados. Acho que o maior erro foi a falta de aproveitamento de jogadores.

O trabalho do antigo comandante foi tão bom a ponto do tal do Ramonismo ser uma realidade?

Até certo momento sim, iniciamos bem o campeonato e todo torcedor abraçou a causa, mas a partir do momento que as coisas começaram a desandar a situação mudou.

A contratação do técnico Ricardo Sá Pinto foi acertada?

Pelo que vi até agora estou animada.

Era preciso buscar fora (Portugal) o novo professor, pois os brasileiros estão desgastados?

Por se tratar de Vasco queremos e merecemos o melhor sempre. Os técnicos brasileiros disponíveis ao meu ver não estavam à altura do clube. Acho que o Sá Pinto foi uma boa escolha.

Qualquer que seja o presidente eleito, este, deverá imediatamente reformular o Departamento de Futebol do clube?

Por ser funcionária do clube prefiro não opinar sobre o Departamento de Futebol.

O principal problema do Vasco da Gama na busca por resultados positivos se deve a má gestão ou a falta de caráter por parte de alguns cartolas?

Me reservo ao direito de não responder essa pergunta.

Você prefere uma filosofia mais dura ou o velho e bom bate-papo na relação de trabalho entre atletas e Comissão Técnica?

Acredito sempre que um bom diálogo é capaz de resolver as coisas, porém em certos casos é necessário se impor e tomar uma atitude mais dura em prol de bons resultados.

De nada adianta um Centro de Treinamento moderno e belíssimo com jogadores “paraguaios”. O que fazer para segurar por um longo período as “pérolas” da casa?

Inicialmente é necessário fazer o bom uso e aproveitamento das crias de nossa base. Além de ser uma “mão de obra barata” comparado a outros jogadores, são novos e moldáveis, mas para isso é preciso praticar e valorizar o passe deles para futuras vendas.

Após a conclusão das obras do CT, é necessário reformar São Januário?

Não resta a menor dúvida de que São Januário precisa ser reformado, mas na minha opinião esse não é o momento.

Ainda há tempo do Ricardo Sá Pinto lubrificar as engrenagens do time, e o torcedor ter esperança pelo título no Campeonato Brasileiro?

O Vasco é para quem acredita não é mesmo? Tudo é possível no futebol. Afinal, o jogo é em campo e bons resultados vem de esforços e sacrifícios. Atualmente não estamos tão bem na tabela de classificação, mas o campeonato ainda está no início, e nosso treinador terá muito trabalho pela frente.

Os atacantes vascaínos faltaram as aulas de cálculos, por isso erram tanto nas conclusões?

Prefiro não opinar.

Somente um guindaste para fazer Fellipe Bastos se movimentar em campo?

Essa resposta também ficarei lhe devendo.

FOTOGRAFIAS FORNECIDAS PELA ENTREVISTADA.

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