ELAS & O PROFESSOR – MAY

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ELAS & O PROFESSOR

POR LUIZ CARLOS ROCHA

A entrevista de setembro de 2018, com Mayara Prudêncio Monteiro é dedicada à minha filha linda que atende pelo nome de Úrsulla Rocha, na qual é a vascaína que mais amo!

MAY, como é conhecida, é solteira, têm 29 anos, virginiana ganha a vida como auxiliar em saúde Bucal, sua Escola de Samba de coração é a Mangueira, rosa é a sua cor preferida, moradora de Ramos/RJ. Em momentos de lazer a vascaína curte sair com os amigos para a praia e academia. Gosta também de samba e de cervejinha gelada é claro.

Você acredita que o Vasco permanecerá na Primeira Divisão, em 2019?

Sim. Apesar do time ser limitado, um treinador mais experiente resolverá.

A contratação do treinador Alberto Valentim foi a melhor opção que o presidente tinha no momento?

Não. Existiam mais experientes disponíveis, como Dorival Júnior e Abel Braga

Valdir Bigode está mais adequado a realidade do Gigante da Colina do que Alberto Valentim?

Está.

A grandeza do Cruzmaltino aflorou a vaidade do técnico, impedindo um trabalho com uma maior seriedade?

Não acho.

Alexandre Campello é um novo Eurico Miranda?

Não. Precisaria de muitos anos de má gestão para poder compará-lo com o Eurico.

O mandatário vascaíno é melhor médico do que presidente?

Sim. Ele se capacitou para ser médico. Não pra ser gestor de um clube da grandeza do Vasco da Gama

O que é mais importante: a construção de um CT, ou a reestruturação de São Januário?

A reestruturação de São Januário é mais importante. Mas antes disso é necessário que a equipe tenha um CT.

O entorno também precisa melhorar?

Precisa.

Estando entre as cinco maiores torcidas do Brasil, mas ao mesmo tempo falhando em ações de marketing, é preciso reorganizar este departamento para que a marca Vasco da Gama volte a crescer?

Sim, claro.

O que falta para o clube entrar definitivamente no Século XXI?

Falta uma diretoria com expertise em gestão empresarial e marketing.

Quem é o maior inimigo do Cruzmaltino de todos os tempos?

Eurico Miranda.

As torcidas organizadas estão vendidas ao sistema da corrupção e da incompetência?

Sim.

O que é ser Vasco?

Ser Vasco é fazer parte da história do Brasil. É não ter preconceito. É estar ao lado do clube, independente das circunstâncias. É crer que o Vasco da Gama é maior do que qualquer um que tenta derrubá-lo por causa de interesses pessoais.

FOTOGRAFIAS: FORNECIDA PELA ENTREVISTADA.

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