ELAS & O PROFESSOR – SILVANA SIMPLÍCIO MACHADO PEIXOTO

A entrevista de junho de 2018, com Silvana Simplícia Machado Peixoto é dedicada à minha filha, Úrsulla Rocha, a mais vascaína de todas as crianças.

SILVANA SIMPLÍCIA MACHADO PEIXOTO, operadora de caixa há nove anos do Rei do Mate, casada, 36 anos, libriana, mamãe de dois meninos, vidrada em pagode, chopp e caipirinha. Como boa moradora de Duque de Caxias/RJ é amante da Escola de Samba Grande Rio. Pretende fazer faculdade de administração de empresas, pois sonha em ser gerente em seu trabalho.

Philippe Coutinho é o destaque da Seleção Brasileira?

Sim, ele é o melhor jogador.

Essa parada no Campeonato Brasileiro para acompanharmos a Copa do Mundo servirá para o Vasco da Gama voltar mais forte taticamente?

Sim, com mais garra para vencer as batalhas que virão.

Você sabia que o Vasco da Gama é um dos poucos clubes no país a ter uma escola?

Sabia. Isso é bom, porque dará oportunidades para as crianças crescerem profissionalmente.

Qual o atleta do Cruzmaltino, de todos os tempos, representou melhor o clube vestindo a Amarelinha?

O Philippe Coutinho, que na minha opinião ainda tem muito mais para mostrar.

Defina o Gigante da Colina em uma só palavra.

Amor.

O time foi bem na Copa Libertadores da América?

Mesmo sendo eliminado, acho que foi. Ganhando ou perdendo serei sempre Vasco, completou.

Quando Philippe Coutinho Correia faz gol pela Seleção Brasileira você grita Vasco?

Com certeza. Ele é o Vasco.

O Vasco da Gama vende o passe de seus jogadores muito cedo?

Vende. É preciso esperar amadurecer mais no clube. Não só pela questão financeira, mas também pela maturidade profissional.

Você aprecia a camisa azul (terceiro uniforme)?

Gosto muito. Mas também curto a branca e a preta.

Se pudesse optar Brasil campeão da Copa do Mundo de 2018 ou Vasco da Gama campeão do Campeonato Brasileiro este ano, o que escolheria?

Vasco, lógico.

O time está carente de um ídolo?

Sim. Precisamos de alguém renomado e, principalmente motivado.

Você é uma torcedora fervorosa?

Sou. Eu grito, xingo, puxo os cabelos do meu filho Matheus, de 15 anos assistindo as partidas (sorriu).

FOTOGRAFIAS: LUIZ CARLOS ROCHA.