ELAS & O PROFESSOR
POR LUIZ CARLOS ROCHA
A entrevista de janeiro de 2021, com Flávia Chagas Barros, é dedicada à uma princesa vascaína, que será sempre a minha maior fonte de inspiração, meu amor, meu tudo, meu mundo: Úrsulla Rocha.
FLÁVIA, niteroiense, mas morando há 10 anos em Rio Grande/RS, 41 anos, técnica em segurança do trabalho, casada com Fernando Ramos, desta união nasceram os filhos Lívia e Enzo, 17 e 3 anos, respectivamente. A bela têm um gosto musical bem eclético, curte do funk ao MPB. Como menina raiz de Nikiti sua Escola de Samba de coração é a Viradouro (atual campeã do Grupo Especial). Leonina. Curte bastante frutos do mar. Nas horas vagas o passeio favorito ao lado do cônjuge é curtir a Harley-Davidson.
Você acha que o treinador Vanderlei Luxemburgo deu uma “cara nova” ao time do Vasco da Gama?
Sim, claro. O Luxa não só deu uma “cara nova” ao time, como trouxe a união e o espírito da nação vascaína ao time.
Porque o Professor acertou e outros treinadores anteriores não acertaram?
Isso é conversa de homens. Acho que é a tal “resenha” como eles falam. Conversas que acontece lá no vestiário.
Ainda há tempo do Cruzmaltino conquistar uma vaga na Copa Libertadores 2021?
Eu acho que eles devem se procurar jogo a jogo, é jogar para nós, torcedores. Jogando para a torcida os resultados aparecem, e com certeza serão aplaudidos.
Visto que a equipe Sub 20, foi campeã da Copa do Brasil, na sua opinião, Luxa deveria aproveitar mais a base?
Sim, concordo em dar a oportunidade aos jovens promissores, com espírito Vascaíno. O Luxa é bom nisso.
O Vasco tem obrigação de ganhar os jogos com mando de campo em São Januário, independente do adversário?
Se nossa equipe estiver unida e fechada com eles mesmos, respeitando os adversários, com a Cruz de Malta pulsando no peito, ninguém é mais favorito em São Januário do que nós.
No Campeonato Brasileiro de 2020 (que ainda não acabou em 2021), qual o principal oponente vascaíno?
O maior oponente do Vasco é o próprio Vasco, se fatores políticos e externos não atrapalharem, vamos conseguir nosso objetivo, que é terminar entre os seis primeiros no Campeonato Brasileiro.
Cair para a Segunda Divisão – no Brasileirão – pela quarta vez seria um estrago irreversível?
Nunca diga isso para uma vascaína de coração. Ficaria muito triste! Quando esteve na Segundona meu amor pelo Vasco não diminuiu, pelo contrário, foi o momento em que mais acompanhei os jogos.
Germán Cano é o Salvador da Pátria?
Germán Cano faz muito pelo Vasco, más ele sozinho não resolve tudo, todos são importantes, do porteiro ao roupeiro, passando pelo treinador.
O que é mais importante: fazer gols ou não levar gols?
Como torcedora, adoro muitos gols nas partidas, más é claro do meu Vascão (sorriu).
Que título você gostaria de ver o Machão da Gama conquistar?
Acho que uma Libertadores seria ótimo.
Ser Vasco é sofrer ou ter alegrias?
Ser vascaína é muito maior que perder ou ganhar. É algo que só uma Vascaína poderá entender! Coma uma bacalhoada no restaurante de São Januário, olha para aqueles azulejos e vitrais, respire aquela atmosfera e você entenderá.
Você já levou seus filhos à Colina Histórica?
Ainda não, pois estou morando no Rio Grande do Sul há 10 anos, meu pequeno vascaíno só têm três aninhos, mas já vibra com os gols do time na TV. Assim que tiver oportunidade com certeza levarei o Enzo.
FOTOGRAFIAS FORNECIDAS PELA ENTREVISTADA.