ELAS & O PROFESSOR
POR LUIZ CARLOS ROCHA
A entrevista de julho de 2019, com Nádia Regina Barbosa, é dedicada à Úrsulla Rocha, minha linda filha vascaína.
Nádia Barbosa, 42 anos, é cheff gourmet, solteira, do signo de touro, moradora de Niterói/RJ, de raízes gaúchas, é torcedora das Escolas de Samba Beija-flor e Portela. Sua cor predileta é o azul. Mãe de três filhos, gosta de ouvir hip hop, odeia praia e sonha em tirar sua habilitação para guiar automóveis. A “cariucha” que curte gatinhos e cachorrinhos é amante da culinária japonesa, mas não dispensa uma boa massa.
O VAR Tem prejudicado o Vasco da Gama?
Talvez um pouco.
Vanderlei Luxemburgo teve o tempo da parada do Campeonato Brasileiro para a realização da Copa América para treinar a equipe, e mesmo assim não encontrou a formação ideal. O que está errado?
Tudo. Nunca achei ele um bom treinador.
Alexandre Campello precisa fazer curso de capacitação para administrar o Vasco?
Acho que não.
O Cruzmaltino está rachado politicamente?
Está bem bagunçado sim.
Das correntes políticas apresentadas até o momento, qual a mais capacitada para vencer as próximas eleições?
Essa é uma resposta que ainda não tenho para dar.
Até que ponto vai a sua ligação com o clube?
Não acompanho por falta de tempo, mas gosto muito do Vasco.
Qual a sua maior loucura de amor pelo Gigante da Colina?
Me separei de um marido porque ele não queria que eu fosse torcedora do Vasco. Foi quando ele disse: “Eu ou o Vasco”. E a minha resposta imediata e segura foi: “o Vasco é lógico”. (sorriu)
Você acompanha o Vascão nas competições?
Não, por trabalhar muito.
Qual a comida você faria para o treinador?
Pelo corpo dele, acho que gosta de massa.
Há algum atleta carne de pescoço?
Hoje nenhum, mas em passado recente o Nenê.
Qual o jogador você considera o filé mignon?
Ramon (lateral esquerdo).
O atual plantel do futebol profissional pode ser considerado uma sopa de entulho?
Não acho.
FOTOGRAFIA FORNECIDA PELA ENTREVISTADA.