Geralmente nos momentos bons somos ovacionados. Mas quando as dificuldades aparecem a primeira pessoa que pensamos para nos ajudar são as nossas mães. Após seis partidas sem vencer, enfim um bom resultado. Diante do futebol garoto (solto, bonito e cheio de criatividade) o Vasco deixou a mãe, ou melhor, EAW (w de cima para baixo vira m, e wae lido ao contrário forma a palavra mãe. Mas falta o til deve estar imaginando o meu leitor, o til é formado justamente pelo autor do segundo gol, cuja inicial é justamente a letra A.) Portanto, do último para o primeiro gol leia-se: Willie (M), André (A, com o til por conta do formato do bigode grosso) e Edmilson (E) formaram a palavra MÃE na noite de hoje, consagrando a Vitória do Vascão.
O jogo foi válido pela 25ª Rodada do Campeonato Brasileiro. O gol do Internacional, no Estádio Moacyrzão, em Macaé foi marcado pelo atacante Jorge Henrique. O resultado foi importante para o Gigante da Colina, que por hora saiu da Zona de Rebaixamento. Aliás, onde nunca deveria ter chegado. Um clube da grandeza do Vasco da Gama não pode frequentar lugar diferente do grupo que irá à Libertadores. Este é o patamar da tradição cruzmaltina! Agora somamos 28 pontos e nos encontramos na 16ª posição na tabela de classificação da competição. Vale lembrar, que temos tudo para estarmos em franca ascensão. Só dependerá de jogadores e Comissão Técnica. Agora é a hora de somar a força do clube, aliado ao amor da Imensa Torcida Bem Feliz e mostrar aos inimigos que no ano da Copa do Mundo (2014) no país do futebol, seu representante mais ilustre – com a história mais bonita do Brasil – frequentará a Divisão da Elite do Futebol Brazuca!
Faço das palavras do Velho Lobo, as minhas: “Vocês vão ter de me engolir!” Na próxima rodada enfrentaremos os excluídos da sociedade. Aquele povinho do gueto que não deve ser nomeado. Certamente passaremos fácil por eles. Será o Clássico dos Milhões. Milhões de chances de vencermos mais uma vez. Além dos pontos em questão, tem a rivalidade do Campeonato à parte. Se atuarmos de maneira séria sou mais o nosso time. Tem história, camisa e conquistas. Bem diferente do slogan: Puta, Veado e ladrão. Ops! Digo, raça (vira-latas), amor (bem frutinha do tipo Bruno e Macarrão) e paixão (só mesmo a paixão para um sujeito ficar cego e torcer por um clube vagabundo como esse).
Os molambos não tem mãe. Já os vascaínos além de terem as melhores mães do mundo, ainda tem atletas cuja as iniciais de seus nomes formaram a palavra MÃE no momento em que era importante. Na fase que um filho mais precisa do carinho da genitora (vou explicar o que significa a palavra genitora para o flamenguista, que é sinônimo de mãe, uma vez que mãe para ele é a mesma coisa que puta! Por isso são denominados filhos dessas rameiras) nós tivemos.
Para finalizar a crônica de hoje, na hora em que todos pensaram que seria mais uma partida para nos afundarmos ainda mais, eis que surgem três jogadores, que buscaram forças ocultas até aquele momento para sanar o problema. Mas não era o culta, era apenas eficaz e sutil a maneira que a MÃE nos ajudou. O Vasco da Gama é um clube português, e naturalmente católico. Portanto, não tenho a menor dúvida que Nossa Senhora Aparecida nos ajudou nesse momento. Prova disso foi formar a palavra mãe com os atletas e numa ordem que somente os inteligentes – entendam vascaínos – poderiam decifrar. Avante Vascão!
APÓS AS TODAS AS PARTIDAS DO VASCÃO EM MEU PERFIL DO FACEBOOK (QUEM QUISER RECEBER AS CRÔNICAS DE PRIMEIRA MÃO É SÓ ME ADICIONAR), E NOS SITES WEBVASCO (www.webvasco.com), E VASCAÍNOS UNIDOS (www.vascainosunidos.com.br) TEM A OPINIÃO DO JORNALISTA LUIZ CARLOS ROCHA. LEIAM! COMPARTILHEM E CURTAM! VASCAÍNOS UNIDOS JAMAIS SERÃO VENCIDOS.