ELAS & O PROFESSOR – RHAÍSSA
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ELAS & O PROFESSOR
POR LUIZ CARLOS ROCHA
A entrevista de outubro de 2022, com Rhaissa Silva de Souza é dedicada à mais especial das vascaínas, pois além de linda, é a minha maior fonte de inspiração e motivação: Úrsulla Rocha, minha filha, meu tudo, meu amor infinito.
RHAÍSSA, médica veterinária, solteira, sem filhos, 23 anos, capricorniana, moradora do bairro de Tomazinho, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Nas horas vagas aprecia ler bons livros, assistir séries e filmes. Sua Escola de Samba do coração é o Acadêmicos do Salgueiro. Quanto a gastronomia ela adora a culinária oriental, precisamente a comida japa.
A expulsão do atacante Raniel (cartão amarelo por tirar a camisa na comemoração do gol e outro amarelo por provocar a torcida do Sport) e do volante Luiz Henrique por arremeçar um tênis na torcida adversária prejudicarão o Vasco da Gama na próxima partida, uma vez, que eles terão de cumprir suspensão automática?
A expulsão, principalmente, do Raniel me deixa um pouco incomodada, pensando na próxima partida, mas acho que ao olhar o todo não vai prejudicar o time.
Faltando apenas três rodadas para terminar o Campeonato Brasileiro da Série B, você acredita que o Cruzmaltino estará na Elite do Futebol em 2023?
Me preocupa bastante, mas acredito no potencial mostrado, sendo assim, 2023 será um grande ano para nós cruzmaltinos.
Criciúma, Sampaio Corrêa e Ituano, duas partidas em casa e a última rodada fora são tecnicamente fracos diante de toda histórica futebolística vascaína?
Acredito que não, levando em consideração o fato de estarmos na Série B.
Há quem diga que o falecido presidente Eurico Miranda era o “bicho”, que com ele no comando a torcida do Sport não teria feito pressão contra o Vasco. Você também pensa assim?
Não penso, já que a torcida do Sport é, teoricamente, considerada agressiva.
Olhando para equipes do passado, o Animal (Edmundo) teria lugar nesse atual time?
Com toda certeza!
Qual atleta do atual plantelpode ser considerado um gato (bonito)?
Fico entre Quintero e Figueiredo.
Receber um bom salário e não corresponder dentro de campo, pode ser considerado uma cachorrada por parte de alguns atletas?
Claro, além de desrespeito com a torcida.
As vezes é necessário engolir sapo no mundo da bola?
Na minha posição como mulher, digo que é complicado, ainda é um mundo bem machista, ainda há a descrença de que mulher pode gostar e entender sobre futebol, por isso, muitos acreditam que deveríamos engolir sapo, mesmo assim, deve haver nosso posicionamento.
O treinadorJorginho pode ser considerado um burro?
Na minha opinião, não, ele tem jogado conforme as cartas oferecidas, e tem se mostrado com interesse em evolução e mudança. Mas erros acontecem.
Com a chegada da Empresa 777, na SAF do Vasco, o Gigante da Colina voltará ser o Rei da Selva, ou seja, A Majestade do Futebol?
É o que espero e acredito, uma grande oportunidade que nosso time está tendo de voltar ao grande patamar.
A defesa vascaína está lenta como o Bicho Preguiça?
Sim, está faltando um gás e uma reorganização.
O que falta para o Cruzmaltino voltar a cantar de Galo?
Falta realinhamento do time e mais vontade.
FOTOGRAFIAS FORNECIDAS PELO ARQUIVO PESSOAL DA ENTREVISTADA.
